sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Exposição na Biblioteca.

Está patente até ao fim do primeiro período, na Biblioteca da nossa escola, uma exposição de trabalhos realizados pelos alunos sobre o seu país, a sua região, a sua cidade e a sua escola. Estes trabalhos fazem parte de uma apresentação realizada no mês de Novembro em Chrzanów (Polónia) integrado no Projecto Comenius "Um lugar extra à mesa: Conhecermo-nos através da alimentação".

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A nossa apresentação.

Este trabalho foi apresentado no mês de Novembro em Chrzanów (Polónia) integrado no Projecto Comenius "Um lugar extra à mesa: Conhecermo-nos através da alimentação".

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Paises que participam no logótipo

Logotipo para o Projecto:
Comenius 2011-2013
An extra place at table, or Know each  other through  food
(Aggiungi un posto a Tavola:Conoscersi attraverso il cibo)




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LOGOTIPO
Conjunto formado por letras, abreviaturas ou formas visuais que caracteriza uma empresa, marca, produto ou comemora um acontecimento.

Países que participam no projecto.
Portugal
Espanha
Itália
Chipre
Hungria
Bulgária
Túrquia
Polónia
Letónia

http://comenius2011-2013anextraplace.weebly.com/

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pintura de Abdelkrim Ouazzani


Nasceu no dia 7 de Fevereiro de 1954, em Tétouan, Marrocos. Depois de frequentar o ensino básico e secundário, Abdelkrim Ouazzani diploma-se na Escola de Belas Artes de Tétouan. Em 1978, obtém o diploma nacional de Belas Artes de Paris. Em 1995 é nomeado membro da Academia Real de Belas Artes de Granada. É premiado no segundo Festival de Monte Rosa DAMAS SYRIA.
Em 1999 recebe a insígnia de cavaleiro das Artes e das Letras da República francesa.
Em 2004 recebe a insígnia de cavaleiro da ordem da Coroa do Reino da Bélgica.
Em 2007 é nomeado membro da Academia de Belas Artes de Cádis.
Em 2008 é comissário da Bienal de Pontevedra.
Actualmente é professor e director do Instituto Nacional de Belas Artes de Tetouan.
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---------------Informações úteis ------------
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Datas: 09 Set a 11 Set 2011
Local: Câmara Municipal de Castro Verde, Castro Verde 
Organização: XIX Festival Sete Sóis Sete Luas
Fonte: Desdobrável do festival

Esculturas de Simon Benetton.


Simon Benetton nasceu a 24 de Outubro de 1933 em Treviso, onde ainda vive e trabalha, dirigindo um ateliê-oficina. Desde muito jovem que o ferro se tornou para ele num mundo infinito.
Frequentou os cursos livres da Academia de Belas Artes de Veneza, para depois se aventurar numa solitária e muito livre pesquisa pessoal.
Há vários períodos na sua formação: desde o figurativo até à vibração plástica no espaço, desde o módulo como símbolo do impulso até à dinâmica espacial, desde a chapa enquanto aglomerado (humano) até à macroescultura enquanto elemento e expressão da vontade e da conquista do homem moderno. Nos seus últimos estudos a escultura tomou uma nova dimensão, projectando-se no espaço urbano como expressão da liberdade e do progresso do homem. A sua escultura é um testemunho de excepção da supremacia do homem sobre a matéria.
Está actualmente envolvido em projectos de macroesculturas para centros urbanos italianos e estrangeiros.

É conhecido tanto em Itália como no estrangeiro.
Muitas obras suas estão permanentemente expostas em colecções e museus públicos e privados, e noutros locais públicos de livre acesso, praças e jardins de muitas cidades. Nelas as pessoas vão ler uma imagem que corresponde, em termos formais estéticos, ao conceito actual de espaço, de tempo, de liberdade, de socialidade e de consciência democrática.

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---------------Informações úteis ------------
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Datas: 09 Set a 11 Set 2011
Local: Rua de D. Afonso I, Castro Verde 
Organização: XIX Festival Sete Sóis Sete Luas
Fonte: Desdobrável do festival.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Concurso: À descoberta das nossas raízes com Graça Morais

A APECV com a colaboração do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais organizou no ano lectivo de  2010-2011 o IX Concurso de Expressão Plástica da APECV - À descoberta das nossas raízes com Graça Morais. Participaram mais de 100 escolas num total de 472 trabalhos. A inauguração da exposição e entrega de prémios, integrada no 23º Encontro Nacional da APECV, será realizada no dia 14 de Maio de 2011 (Sábado) às 17h30, no Centro Cultural de Bragança e contará com a presença da pintora Graça Morais. A exposição, que  ficará patente até ao dia 4 de Junho de 2011, integrará todos os trabalhos enviados.
Um  especial agradecimento as nossas representantes: Ana Augusto, Jéssica José, Kelly Viegas, Laura Leal e Mónica Fernandes.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Exposição de Pintura "Quatro: Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis"

5 de Maio: Inauguração da exposição de pintura “Quatro: Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis”
Os Artistas Unidos e a Câmara Municipal de Sines apresentam uma exposição de pintura intitulada QUATRO, que reúne trabalhos de Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis, no Centro de Artes de Sines. Os quatro artistas estarão presentes na inauguração, a 5 de Maio, às 19h00.

Quatro pintores expõem pintura. Começaram a fazê-lo juntos, em Lisboa, na Giefarte, em Fevereiro de 2010. E em 2010 continuaram, numa exposição que, produzida pelos Artistas Unidos, já esteve no Teatro Municipal da Guarda e passou pelo Armazém das Artes (Alcobaça).

A exposição no Centro de Artes de Sines está patente até 29 de Maio e pode ser visitada, todos os dias, entre as 14h00 e as 20h00, com entrada livre.




 
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Tel. 269 860 080


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---------------Informações úteis ------------
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Datas: 05 Mai a 29 Mai 2011
Local: Centro de Artes de Sines, Sines 
Organização: Os Artistas Unidos e a Câmara Municipal de Sines
Fonte: Agenda Municipal de Sines (Maio-Junho 2011)


APENAS A PINTURA

Nada, sim, nada mesmo liga, nada une estes trabalhos de artistas tão diferentes, nada. Nem nada de comum eles nos prometem, não.

Pois que poderíamos lançar entre a distância tão medida de Skapinakis, a sua lucidez apolínea, o seu rigor mental e o fulgor abrasivo de Sofia Areal? Ou entre a acrobacia dos círculos de Sofia e as provocações geométricas de Manuel Casimiro, no seu sempre enigmático gesto desviante? E a turva melancolia que se desprende destas telas translúcidas de Jorge Martins? Nem a idade, nem os pressupostos, nem as técnicas, nem os tempos, nem o momento da vida, nada ocupa neles o mesmo lugar, nada os une.

Nem nada querem impor, lei ou programa.

Diz Skapinakis: apenas os une o gosto de pintar.

Apenas a pintura: e tão diferentes, tão.

E será devido à claridade desse gosto simultâneo, desse diário trabalho, dessa persistente inquietação com as transformações da tela que esta inesperada junção de quatro artistas singulares (e tão distantes) me toca e surpreende.

Cada qual estará no seu recôndito isolamento, no silêncio escolhido do seu atelier, sozinho. E, no entanto, sabemos que estas serão telas que foram feitas (talvez) na mesma tarde de sol, simultâneas, talvez terminadas no mesmo fim de luz do dia, talvez, na sua admirável diversidade, vividas no mesmo conturbado tempo, depois da mesma notícia ouvida na rádio, ouvindo talvez a mesma música, no mesmo vento que se levanta do mar.

E que um mesmo tempo as ligue, a elas, tão diversas, eis como permanece este gesto destemido de pintar, cada vez mais solitário, intensamente vivido nas regras que cada um se propõe, sem amarras.

Sempre recomeçando, a pintura.

Que este surpreendente, admirável entendimento é isso mesmo: nem doutrina nem receita, nem programa nem lei, apenas o convívio companheiro de quatro artistas, um gosto realmente comum, um desafio.

E talvez seja essa, hoje, a grandeza da pintura, a sua espantosa diversidade, a sua liberdade sem constrangimentos, a sua intensa des-programação.

Esta é a entrada num louvor: o desse diário trabalho contra as leis uniformes deste tempo.

Jorge Silva Melo
Maio, 2010

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Conto: A DANÇA DA DUNA LUNA

FOLHA 1
Luna é irmã da duna Nuna e, tal como ela, sente comichão quando homens e animais caminham na praia, com os pés des­calços e com os dedos a fazer fosquinhas.
No Verão, Luna é um riso enorme e macio, que se confun­de com a rebentação das ondas, quando milhares de pés nus se passeiam sobre ela, e quase morre de cócegas.
FOLHA 2
Luna e o Vento adoram pregar partidas aos veraneantes, ocultando roupas, malas, óculos e chapéus-de-sol sob o areal. Antigamente, escondiam os barcos e as redes de pesca, pela ca­lada da noite. No dia seguinte, os poucos pescadores que viviam na praia passavam o dia à procura das suas embarcações.... Hoje acontece o mesmo, só que há muito mais coisas para tapar.

FOLHA 3
As pessoas perdem-se no meio da imaginação de Luna, e têm de procurar a sua toalha, pendurada no tentáculo duma escultura de polvo, ou resgatar os seus óculos ao volante de um carro de areia. Por causa destas brincadeiras de Luna, não há pessoa que não a queira ir visitar.

FOLHA 4
Mas cada dia que passa, Luna brinca menos com o vento. Está triste.
-O que tens, Luna? - pergunta-lhe o vento de Sueste que, de todos os ventos, é o mais imaginativo e matreiro.
-Não me consigo mover tão bem. Há partes do meu corpo e não se mexem e estão a ser comidas pelo mar.
-Quais são? - e Luna explicou onde era:
-Aqui, aqui e aqui.
-Não te preocupes, eu vou ver o que se passa.

FOLHA 5
Duna Luna é toda uma ilha-barreira. Graças a ela, uma parte do mar é uma laguna de águas calmas, situada entre a ilha e o continente. Só que o mar sempre reclamou aquele bocadinho de água salgada e Luna vive numa luta constante, movendo-se para cá e para lá. Sempre conseguiu vencê-lo. O que estaria a acontecer agora?

FOLHA 6
Quando se dirigia para o primeiro local apontado por Luna, Sueste encontrou um casal de robalos que tinha vindo desovar nas águas quentes da laguna. Estava maré-alta.
Parou e perguntou-lhes:
-Amigos Robalos, sabem porque motivo não se pode mover a Duna Luna?
-Não sabemos, mas a Ria tem cada vez mais ondas e é cada vez menos segura para criar os nossos filhos.
Sueste seguiu o seu caminho e, quando lá chegou, só viu ca­sas de betão e ruas de asfalto.

FOLHA 7
Quando se dirigia para o segundo local apontado por Luna, encontrou um casal de galinhas-sultanas a almoçar, no sapal da laguna. Estava maré-baixa.
Sueste parou e perguntou-lhes:
-Amigas Sultanas, sabem porque motivo não se pode mover a Duna Luna?
-Não sabemos, mas a Ria tem cada vez menos minhocas e 3 lama está a ficar mais salgada.
Sueste seguiu o seu caminho e, quando lá chegou, só viu casas de betão e ruas de asfalto.

FOLHA 8
Quando se dirigia para o terceiro local apontado por Luna, o vento Sueste agitou uma comunidade de estornos. Estava no centro da ilha.
Parou e perguntou-lhes:
-Amigos Estornos, sabem porque motivo não se pode mover a Duna Luna?
-Não sabemos. Mas o que é certo é que nós sempre ajudámos a Luna a segurar a areia. Agora que somos menos, muita dela é levada pelo mar.
Sueste seguiu o seu caminho e, quando lá chegou, só viu casas de betão e ruas de asfalto.

FOLHA 9
Numa esquina, estava uma cabana muito antiga, de madei­ra. Sueste pediu-lhe guarida. Precisava descansar um pouco. E perguntou-lhe:
-Amiga Cabana, sabes porque motivo o mar está a comer a Duna Luna?
-Não sei. Mas antes, via-te a ti, vento Sueste, e a todos os teus irmãos ventos brincarem com a Duna Luna em toda a extensão do areal.
Agora, nem consigo ver o mar.

              FOLHA 10
Conclusão - Cada grupo faz a sua conclusão do conto.

 Boa Leitura.
Conto retirado do livro "Contos do Mago", texto de Helena Tapadinhas, 2009.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Figuras Reversíveis - Maurits Cornelios Escher


Existem imagens em que figura e fundo alternam com o mesmo valor. São figuras reversíveis ou ambíguas. Nestes casos, o mesmo tipo de estímulo visual pode dar origem a diferentes percepções. O nosso cérebro tem dificuldade em distinguir a figura e o fundo porque estas se confundem. A alternância de visualização é decidida pelo observador. A ima­gem, que primeiro reconhecemos como figura, passa a ser o fundo, numa segunda observação.




Neste espaço pode experimentar-se o mundo fantástico de Escher, em que predominam as ilusões espaciais e a geometria se transforma em arte e a arte em geometria. As suas estruturas impossíveis são brilhantes.

O artista holandês Maurits Cornelios Escher, mestre da ambiguidade, criou várias composições em que a forma, numa parte da superfície do campo, passa a ser fundo, através da utilização do contraste a preto e branco. Estas composições estão expostas pela primeira vez em Portugal na Fundação Eugénio de Almeida em Évora. Tower of Babel, Day and Night, Sky & Water, Drawing Hands e Relativity são algumas das litografias, xilogravuras e gravuras, de um total de 50 pinturas em mostra.
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---------------Informações úteis ------------
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Datas: 08 Out a 13 Fev 2011
Local: Fundação Eugénio de Almeida, Évora
Organização: Fundação Eugénio de Almeida