Existem imagens em que figura e fundo alternam com o mesmo valor. São figuras reversíveis ou ambíguas. Nestes casos, o mesmo tipo de estímulo visual pode dar origem a diferentes percepções. O nosso cérebro tem dificuldade em distinguir a figura e o fundo porque estas se confundem. A alternância de visualização é decidida pelo observador. A imagem, que primeiro reconhecemos como figura, passa a ser o fundo, numa segunda observação.
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Neste espaço pode experimentar-se o mundo fantástico de Escher, em que predominam as ilusões espaciais e a geometria se transforma em arte e a arte em geometria. As suas estruturas impossíveis são brilhantes.
O artista holandês Maurits Cornelios Escher, mestre da ambiguidade, criou várias composições em que a forma, numa parte da superfície do campo, passa a ser fundo, através da utilização do contraste a preto e branco. Estas composições estão expostas pela primeira vez em Portugal na Fundação Eugénio de Almeida em Évora. Tower of Babel, Day and Night, Sky & Water, Drawing Hands e Relativity são algumas das litografias, xilogravuras e gravuras, de um total de 50 pinturas em mostra.
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Datas: 08 Out a 13 Fev 2011
Local: Fundação Eugénio de Almeida, Évora
Organização: Fundação Eugénio de Almeida
ajudou mt, obrigado!
ResponderEliminarPois ajudou
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ResponderEliminarRolo de sumo do Pocoyo
ResponderEliminarcrocodilo
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